Quantas vezes nos pegamos discutindo a relação com quem não temos uma relação? Chega a ser engraçado não fosse tão desgastante e chato descobrir que só você está dentro disso. Da "relação" Tenho uma teoria sobre lealdade e fidelidade, que acredito serem coisas bem distintas, há quem discorde. Já omissão e mentira também são muito erradas e eu acredito sim,que neste caso bem parecidas. Quanto a disponibilidade e disposição já são coisas distintas. Estar disponível é estar com tempo, livre, sem pendências afetivas para resolver. E estar disposto é estar com vontade, pré-disposto, a fim de fazer as coisas acontecerem. E as pessoas não sabem diferenciar isso, discernir uma coisa da outra.Quando se pergunta isso a alguém as pessoas dizem que estão prontas. Mas na verdade não estão. Nunca estão.
Sendo assim, somos pegos de surpresa ou entramos sabendo? Acho que não. Acredito que todo mundo faz algo pra impressionar. A primeira impressão não é a que fica. Definitivamente. Isso se aplica em vários aspectos da vida, não só emocionalmente, mas quando se trata das nossas emoções, aí a coisa fica feia. Você acredita, confia, se doa, para que? Estão fazendo o mesmo por você? Eu não acredito nesses sentimentos altruístas que as pessoas "pregam" dizendo fazem o bem sem olhar a quem, que não querem nada em troca. Acho tudo um grande blá blá blá...Balela!!! Mentira!!! Discordo em gênero, número e grau. No fundo queremos a troca. O carinho que fazemos é o que gostamos de receber, o apoio que damos é o que gostaríamos de ter, a atenção, e acima de tudo o respeito e consideração. O que me causa não estranheza, mas indignação é a facilidade que as pessoas tem hoje de entrar na sua vida e sair dela pors sms, pela rede social, por telefone, ou quaisquer aplicativo, eu acho uma "puta covardia"!!!
Para si próprio e para com os outros. Sinceramente...Esperamos demais das pessoas. Oferecer nosso tempo a alguém é uma escolha. Querer que façam o mesmo por nós é um risco. Pode ser que sim, pode ser que não. Depende da pessoa, da situação.E tudo mais que diz respeito ao seu tempo, tempo é uma questão de preferência, voltamos o nosso tempo para quem ou que é conveniente para nós. Na verdade não dá pra exigir demais dos outros, cada um dá o que pode, porque é só o que tem. É preciso estar disposto para lidar com as diferenças, com o outro, com a convivência. Disposto para aturar, essa é a palavra. Aturar alguém que seja tão diferente da gente. Cheio de manias, medos, traumas, neuras e toda bagagem que vem no pacote. Ninguém vem só. O problema é que as pessoas tendem a trazer tudo do passado para um presente momento tão bom ou para um futuro promissor, o passado existe, tem gente que até se desculpa por ter um passado, que besteira! Isso não conta. O que conta é não permitir que o passado invada uma relação ou pseudo relação do presente. Sendo assim torna-se uma relação sem futuro. Previsivelmente sem futuro. Sem ter para onde ir, quando só se pensa em voltar atrás. A partir daí muda-se o conceito : para ter disponibilidade tem que ter disposição.
Para si próprio e para com os outros. Sinceramente...Esperamos demais das pessoas. Oferecer nosso tempo a alguém é uma escolha. Querer que façam o mesmo por nós é um risco. Pode ser que sim, pode ser que não. Depende da pessoa, da situação.E tudo mais que diz respeito ao seu tempo, tempo é uma questão de preferência, voltamos o nosso tempo para quem ou que é conveniente para nós. Na verdade não dá pra exigir demais dos outros, cada um dá o que pode, porque é só o que tem. É preciso estar disposto para lidar com as diferenças, com o outro, com a convivência. Disposto para aturar, essa é a palavra. Aturar alguém que seja tão diferente da gente. Cheio de manias, medos, traumas, neuras e toda bagagem que vem no pacote. Ninguém vem só. O problema é que as pessoas tendem a trazer tudo do passado para um presente momento tão bom ou para um futuro promissor, o passado existe, tem gente que até se desculpa por ter um passado, que besteira! Isso não conta. O que conta é não permitir que o passado invada uma relação ou pseudo relação do presente. Sendo assim torna-se uma relação sem futuro. Previsivelmente sem futuro. Sem ter para onde ir, quando só se pensa em voltar atrás. A partir daí muda-se o conceito : para ter disponibilidade tem que ter disposição.
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